Somos caixa e somos flor
Tantas cores para dar
E viagens pra repor
Solitário é o que vai
Não se espera o seu retorno
Vamos logo, vamos sempre
Subterfúgio inexistente
Práticas no abismo
Deixando tudo ao redor
Face a face com o perigo
Faça fluir o torpor
Sem palavras até perder o sonho
Cabisbaixo no metrô
Venha experimentar meu abrigo
Tem carinho e tem dor
Parabéns a todos
Que perderam o pior
Quando se espera tudo
Quando se espera tudo
Nada tem valor
Coisas mesquinhas
Miúdas, sem paixão
Quem dera viver assim
Autômato do viver
Automático no querer
Autoritário com sua fome
Automóvel do esquecer
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